quarta-feira, 22 de junho de 2011

Lilinha e o "rim que não é meu"

Quando fiquei  no Hospital com esta mulher guerreira de nome Adonilia, que era o mesmo de sua Vó Preta, minha mãe,  conversamos muito e tivemos oportunidade de trocar muitas experiências. Um dia ela me disse "tia vamos escrever um livro juntas e o título será o rim que não era meu". Hoje depois de um mês que ela partiu para novas expeirências espirituais, tenho certeza que sabia que não iria resistir à duas cirurgias em apenas 19 dias. Dedico esta página à ela, grande mulher que soube viver intensamente junto com seus amigos e familiares todos os preciosos minutos de sua vida terrena. A letra da música que era cantada e dedilhada no violão, através da belíssima voz de seu esposo Júlio César, que também foi o grade amor de sua vida, e que ela dizia ser seu hino, será postada abaixo. Agora virou mais uma estrela radiante lá no céu e deixou um monte de saudades no coração de  muitas pessoas.


PAZ DO MEU AMOR
LUIZ VIEIRA

Você é isso, uma beleza imensa

Toda recompensa de um amor sem fim

Você é isso, uma nuvem calma, no céu de minh'alma, é ternura em mim,

Você é isso, estrela matutina, luz que descortina um mundo encantador.

Você é isso, É parto de ternura, lágrima que é pura, paz do meu amor.

Você é isso, uma beleza imensa

Toda recompensa de um amor sem fim

Você é isso, uma nuvem calma, no céu de minh'alma, é ternura em mim,

Você é isso, estrela matutina, luz que descortina um mundo encantador.

Você é isso, É parto de ternura, lágrima que é pura, paz do meu amor.

Você é isso, uma beleza imensa

Toda recompensa de um amor sem fim

Você é isso, uma nuvem calma, no céu de minh'alma, é ternura em mim,

Você é isso, estrela matutina, luz que descortina um mundo encantador.

Você é isso, É parto de ternura, lágrima que é pura, paz do meu amor.
 
Saudades Eternas, minha querida e amada sobrinha! Que Deus te abençoe, te guarde e te proteja onde estiver!

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